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Definir as populações e locais mais afetados e para os quais a assistência dos cuidados com a saúde deve ser intensificada e priorizá-los na resposta nacional à hepatite, minimizando o risco de estigmatização . Fortalecer a capacidade das estruturas locais para fornecer serviços comunitários de hepatite de qualidade, com base em legislação e regulamentos favoráveis e incentivos financeiros apropriados.
Descentralizar e expandir os serviços de hepatite, instalando serviços em locais de detenção, campos de refugiados e ambientes humanitários, quando apropriado. Por meio de pesquisa operacional, identificar bons modelos de serviços integrados e interconectados, incluindo vínculos com outras áreas essenciais da saúde. integrando indicadores de qualidade em sistemas de informação estratégicos e promovendo a adoção e aplicação das diretrizes da OMS.
Analisar regularmente a “cascata” de atenção às hepatites para diferentes populações e diferentes contextos, a fim de medir a qualidade dos serviços, avaliar sua utilização e aceitabilidade, identificar os principais pontos fracos e propor ações para saná-los. Diretrizes sobre a implementação de modelos de serviços integrados e interligados e serviços de extensão para prevenção e manejo das hepatites virais.
Incentivar os países a usar a cascata de cuidado com a saúde da OMS como a espinha dorsal de seus sistemas nacionais de monitoramento e avaliação de hepatite e fornecer assistência técnica para ajudá-los a analisar sua cascata de prevenção/tratamento/cuidado com a saúde de hepatite. Dar diretrizes sobre garantia de qualidade e sistemas de melhoria da qualidade, inclusive para serviços e produtos relacionados à hepatite.